O Azul Itaucard Visa Infinite é aquele tipo de cartão que parece chique logo de cara, sabe? Ele é mais voltado pra quem gosta de viajar ou pelo menos tenta viajar de vez em quando. A ideia dele é dar umas vantagens meio legais, tipo juntar pontos, ter umas facilidades no aeroporto e conseguir descontinho em coisas da Azul. Não é nada muito complicado, só que também não é um cartão pra qualquer pessoa, porque ele tem um custo meio salgado se a pessoa não usa direito.
No fim das contas, esse cartão funciona bem quando a pessoa realmente viaja. Aí sim os pontos viram milha, a bagagem vira de graça, você pula umas filas… essas coisas que ajudam no rolê. Mas se a pessoa quase não viaja, aí o cartão fica meio caro à toa. É aquele tipo de coisa que só vale a pena quando você realmente aproveita o que ele oferece.
O lado bom e o lado chato desse cartão
A parte boa é que ele dá bastante ponto. Cada compra vai gerando pontos Azul, e isso dá pra transformar em passagem depois, o que é ótimo porque viajar pagando menos é sempre bom. Ele também costuma dar uns bônus de entrada quando você gasta um valor específico nas primeiras faturas. E tem umas coisinhas legais nos aeroportos, tipo embarque mais rápido, bagagem grátis, essas facilidades que ajudam na hora da viagem. Coisa simples, mas que faz diferença.
Agora, o lado chato é que a anuidade é pesada. E pra não pagar essa anuidade, tem que gastar um valor alto todo mês. Se não bater esse gasto, aí a cobrança vem e machuca. Outra coisa é que, se você praticamente não viaja, os benefícios acabam ficando lá parados. Aí o cartão vira só mais uma conta no final do mês, e isso ninguém quer.
Mas é aquilo: se você usa tudo que ele oferece, o cartão pode valer bastante a pena. Se não usa, aí é melhor pegar um cartão mais simples, que não pesa no bolso e faz o básico direitinho.
